"Desde que nos perdemos. Ando a esmo por aí, me colidindo. Me encontrar do momento em que foi embora para cá é um tormento. Me procuro nas ruas sem contudo me achar. Eu já minha não sou desde que deixou de ser meu. Por onde será que anda? Te imagino sozinho, eu sinto sua solidão. Sei que busca alguma coisa fora de nós, o que restou? Não consigo administrar as lembranças daquele temp...o que passou. Eu te vejo em meus sonhos, mas em quais verdades? Ficou um vazio enorme, o espaço nos separou. Como correr atrás de promessas? Aquelas que ebuliam nas nossas tardes travessas. Quantas vidas viverei até que de vez eu te esqueça, esquecendo o que vivemos se foi tão bom. Como te encontrar, como fugir com você dentro de mim? Estarei sempre aqui com dois corações batendo, uma sinergia infeliz já que só em meu pensamento você se faz presente. É a infelicidade com sobrenome saudade a melancolia que me aplacou. Não faço desleixo da dor nem descaso do que fomos e somos nos tornamos. Apenas sei que se sentir que não crê mais no amor, desisto agora de te ter de novo, pois de tudo que um dia fomos, acabou."
(Autor Desconhecido)
Beijo doce e uma doce semana, amigos!
Boa noite...
Lis!!
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