sexta-feira, 3 de junho de 2011

25/02/2011: 15 anos sem Caio Fernando Abreu


“Sempre que houver mais de duas pessoas reunidas e falar-se no nome de Deus, eu estarei entre eles. Mas sempre com um decote bem profundo. Citando Marlene Dietrich: segura o turbante, meu bem, e sente o ritmo. Estou assim, o turbante dá a impressão de pesar toneladas, mas quando penso em me jogar pela janela, coloco duas gotas de Paloma Picasso. Santo remédio.” (Caio Fernando Abreu em carta a Gerd Hilger em 22/9/1993)

“Tinha esquecido o perigo que é colocar o seu coração nas mãos do outro e dizer: toma, faz o que quiser.”

“Tão estranho carregar uma vida inteira no corpo, e ninguém suspeitar dos traumas, das quedas, dos medos, dos choros.”

“Repito sempre: sossega, sossega – o amor não é para o teu bico.”

“Não se engane comigo, é na bagunça que eu me arrumo.”

“Sempre há alguma coisa que falta. Guarde isso sem dor. Embora, em segredo, doa.”

“E me dá uma saudade irracional de você.”

“Venha quando quiser, ligue, chame, escreva – tem espaço na casa e no coração, só não se perca de mim.”

“Quando você não tem amor, você ainda tem as estradas.”


- Caio Fernando Abreu -

Lindo Final de Semana!
Tantão de Beijos...

Lis!!

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