Desculpa-me se voltei a acreditar. Não digas a ninguém, é segredo. Perdoa por me ter perdido entre poemas de inverno – sempre à procura do verão.
Por já não saber descrever o brilho do sol.Aquele quente olhar dourado estático sobre o mundo. Me fazendo lembrar de seus raios só pq hoje chove. As palavras tb caem como chuva na minha pele.Até escorrerem em vertigem no meu sol mais luminoso. Deixa-me afogar na doçura deste sol. E desculpa (esta insistência cega que geme baixinho) se tb levo chuvas comigo.
...sorrio-te...
- Lis Barreto -
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