"O amor é paciente e benigno, não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal, não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo supera... O amor jamais acabará".
sábado, 25 de outubro de 2008
A tragédia de Eloá e os Crimes Passionais!!!
Por fim, foi anunciado a morte da menina Eloá, de apenas 15 anos, que fora alvo de um descontrolado e apaixonado ex-namorado que não se conteve com o término do namoro de três anos. O resultado, foi a tragédia brutal da jovem baleada com um tiro na verilha e outro na cabeça, o que concedeu seu falecimento horas depois por morte cerebral. E o que nos perguntamos é: O desfecho trágico da história de Eloá sequestrada pelo ex-namorado, foi causionado por uma possível falha da ação da polícia?
O fato é que o crime passional é uma 'realidade' dentro da nossa sociedade, que foge das questões burocráticas das classes sociais, da religião e etc. O comportamento humano é um esfera conturbada pelos conflitos do dia-a-dia que personificam os perfis de cada um. Vivemos a mercê das emoções o tempo todo. Rimos, choramos, ficamos alegres e logo tristes. Sendo assim, é fato afimar que conseguimos abdicar o nosso equílibrio mas nunca o total controle da situação.
A tragédia de Eloá daria à um belo romance em tribos literárias, já que história de horror da jovem possui um tom um tanto romantinzado do crime de amor. O vilão da história na verdade não passa de um pobre coitado arrazado por um amor não mais correspondido, perdendo completamente o controle e agindo feito um louco varrido, disposto a acabar com sua própria vida, já que não teria mais sua bela jovem amada em seus braços.
A história de Eloá pertence agora a mais um dos inúmeros crimes passionais que abalaram a nossa sociedade através dos tempos. E acredite, não estamos de fora somente assistindo como espectadores dessa tragédia, muito pelo contrário. Já que os personagens de hoje possívelmente poderão ser interpretados por nós mesmos amanhã. À quem ficariam os papéis?
(Márwio Câmara)
Bjão em sua Linda Alma!!!
Carpe Diem...
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